Campeão relaxa e acaba humilhado
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Campeão relaxa e acaba humilhado
À 29.ª e penúltima jornada, o FC Porto consentiu a primeira derrota da época no Estádio do Dragão, para a Liga. O Nacional, que até equipou de preto, voltou a ser a «besta negra», vencendo por impensáveis 3-0. Triste adeus do campeão ao anfiteatro azul e branco.
Noite negra no Dragão. Em todos os sentidos, porque a exibição do FC Porto foi má de mais para ser verdade; porque o Nacional, que envergou «jersey» de cor preta, foi melhor (vinha de quatro derrotas consecutivas...); e porque a equipa madeirense voltou a vestir a pele de «besta negra», tirando uma vez mais os três pontos aos portistas depois da vitória alcançada na primeira volta, na Madeira.
Em poucas palavras, a equipa de Jesualdo Ferreira esteve irreconhecível. Sem chama e motivação – quem diria, depois da exibição de gala em Guimarães? –, os azuis e brancos passaram ao lado do jogo durante a primeira parte, razão pela qual recolheram aos balneários a perder por 0-2. Fábio Coentrão, no Nacional por empréstimo do Benfica, assinou os golos madeirenses à passagem dos minutos 21 e 46. O segundo, diga-se, de belo efeito, batendo Helton com um «chapéu» magistral.
Um remate de Quaresma, de trivela, após assistência primorosa de Lucho, foi o melhor que o FC Porto mostrou nos primeiros 45 minutos. A etapa complementar trouxe um FC Porto ferido no orgulho, mas, ainda assim, sem arte e engenho para chegar ao golo, não obstante as alterações feitas por Jesualdo Ferreira e as várias oportunidades criadas. E como quem não marca arrisca-se a sofrer, Juninho, fazendo jus à velha máxima, aumentou a vantagem do Nacional já em período de
descontos, para espanto da nação «azul-e-branca». Foram 42.219 os adeptos a assistir, in loco, ao descalabro do campeão...
O desaire não belisca a caminhada triunfal da equipa de Jesualdo Ferreira, coroada com a conquista do tricampeonato, mas serve de aviso para a final da Taça de Portugal, onde o adversário dá pelo nome de Sporting... a outra equipa que logrou derrotar os dragões na presente
edição da Liga. (IN A BOLA)
Estádio do Dragão, Porto
Árbitro: Paulo Paraty (AF Porto)
FC Porto: Helton; Bosingwa, Pedro Emanuel, Bruno Alves e Lino (Tarik,
57m); Paulo Assunção, Raul Meireles (Bolatti, 77m) e Lucho; Quaresma,
Lisandro e Mariano Gonzalez (Farías, 46m)
Suplentes não utilizados: Ventura, Fucile, Stepanov e Adriano
Nacional: Bracalli; Patacas, Ricardo Fernandes, Felipe Lopes e Alonso;
Cardozo, Cléber, Edson (João Coimbra, 80m) e Spadacio; Rodrigo
(Juninho, 72m) e Fábio Coentrão (Pateiro, 68m)
Suplentes não utilizados: Belman, Halliche, Bruno Amaro e Adriano
Ao intervalo: 0-2
Disciplina: Cartão amarelo para Paulo Assunção (54m), Ricardo Fernandes (77m), Bracalli (90m) e Alonso (90m)
Marcadores: 0-1, Fábio Ceontrão (21m); 0-2, Fábio Coentrão (45+1m); 0-3, Juninho (90+3m)
Resultado final: 0-3
Noite negra no Dragão. Em todos os sentidos, porque a exibição do FC Porto foi má de mais para ser verdade; porque o Nacional, que envergou «jersey» de cor preta, foi melhor (vinha de quatro derrotas consecutivas...); e porque a equipa madeirense voltou a vestir a pele de «besta negra», tirando uma vez mais os três pontos aos portistas depois da vitória alcançada na primeira volta, na Madeira.
Em poucas palavras, a equipa de Jesualdo Ferreira esteve irreconhecível. Sem chama e motivação – quem diria, depois da exibição de gala em Guimarães? –, os azuis e brancos passaram ao lado do jogo durante a primeira parte, razão pela qual recolheram aos balneários a perder por 0-2. Fábio Coentrão, no Nacional por empréstimo do Benfica, assinou os golos madeirenses à passagem dos minutos 21 e 46. O segundo, diga-se, de belo efeito, batendo Helton com um «chapéu» magistral.
Um remate de Quaresma, de trivela, após assistência primorosa de Lucho, foi o melhor que o FC Porto mostrou nos primeiros 45 minutos. A etapa complementar trouxe um FC Porto ferido no orgulho, mas, ainda assim, sem arte e engenho para chegar ao golo, não obstante as alterações feitas por Jesualdo Ferreira e as várias oportunidades criadas. E como quem não marca arrisca-se a sofrer, Juninho, fazendo jus à velha máxima, aumentou a vantagem do Nacional já em período de
descontos, para espanto da nação «azul-e-branca». Foram 42.219 os adeptos a assistir, in loco, ao descalabro do campeão...
O desaire não belisca a caminhada triunfal da equipa de Jesualdo Ferreira, coroada com a conquista do tricampeonato, mas serve de aviso para a final da Taça de Portugal, onde o adversário dá pelo nome de Sporting... a outra equipa que logrou derrotar os dragões na presente
edição da Liga. (IN A BOLA)
Estádio do Dragão, Porto
Árbitro: Paulo Paraty (AF Porto)
FC Porto: Helton; Bosingwa, Pedro Emanuel, Bruno Alves e Lino (Tarik,
57m); Paulo Assunção, Raul Meireles (Bolatti, 77m) e Lucho; Quaresma,
Lisandro e Mariano Gonzalez (Farías, 46m)
Suplentes não utilizados: Ventura, Fucile, Stepanov e Adriano
Nacional: Bracalli; Patacas, Ricardo Fernandes, Felipe Lopes e Alonso;
Cardozo, Cléber, Edson (João Coimbra, 80m) e Spadacio; Rodrigo
(Juninho, 72m) e Fábio Coentrão (Pateiro, 68m)
Suplentes não utilizados: Belman, Halliche, Bruno Amaro e Adriano
Ao intervalo: 0-2
Disciplina: Cartão amarelo para Paulo Assunção (54m), Ricardo Fernandes (77m), Bracalli (90m) e Alonso (90m)
Marcadores: 0-1, Fábio Ceontrão (21m); 0-2, Fábio Coentrão (45+1m); 0-3, Juninho (90+3m)
Resultado final: 0-3
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